terça-feira, 4 de dezembro de 2007

DIÁLOGO XVI

ANatal, Natal! — palavra de cinco letras. Que magnífica coincidência!
B — Qual? Não estou a ver…
A — Mas não queiras ser cego, pois hás‑de contar os dedos da tua mão…
B — Eu sei contar, meu amigo. E depois?
A — Não basta ter boa boca. Também devemos abri‑las, as orelhas, quando é preciso. Ouve, então! Não significa o Natal, afinal, dar a mão…
B — Ao nosso irmão? Que rima fraca! Esperava mais e melhor…
A — De mim — ou de ti?
AUTOR: O Mago
RELATOR: Eurico de Carvalho

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