domingo, 8 de maio de 2022

PELOURINHO DA LÍNGUA PORTUGUESA [III]

 


As crónicas de João Miguel Tavares são um viveiro de erros típicos de Português. Eis o exemplo do dia: a confusão (frequentíssima, aliás!) entre «senão» e «se não». Ilustrando‑a, porventura, pela milésima vez, J. M. T. emprega a seguinte expressão: «Senão, vejamos» (cf. última página da edição de ontem do Público). Ora, aqui, impõe‑se a separação: «Se não [é assim], vejamos.» Assim, sim!

Eurico de Carvalho

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