PORTO
— DESTE É QUE EU GOSTO:
O QUE CHEIRA A SAL E TRIPAS…
E NÃO A CHEIAS E MORTO!)
— conluio inevitável com porto…
Seja de saída seja de chegada
ou ainda cor de ramada
por este cálice aqui posto
com que rimo rápido o mosto
não se vá perder o gosto
da poesia:
sinfonia
de palavras dispostas
ao som de asas rasas
de mar e ar
— marear em sei lá de gaivotas!
Eurico de Carvalho
In JN, «Página da Juventude»: 2/III/85.
Etiquetas: POESIA
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