terça-feira, 30 de agosto de 2011

CONFERÊNCIA DE 31 DE AGOSTO DE 2011

  
  «BORDERS, DISPLACEMENT AND CREATION — QUESTIONING THE CONTEMPORARY: INTERNATIONAL CONFERENCE & INTERNATIONAL SUMMER UNIVERSITY». No âmbito desta conferência internacional, vou pronunciar amanhã, pelas 15h45, na Sala 202 da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, a comunicação que se segue: O Fim da Arte, o Tédio e a Miséria da Vida Quotidiana — A Obra de Guy Debord como Lugar Incontornável de uma Hermenêutica da Contemporaneidade.

   Para os leitores desta Montr@, aqui fica o resumo da minha intervenção:



  Satisfazer a exigência de interrogar a nossa condição de contemporâneos implica, desde logo, uma crítica do presente. Deste ponto de vista, torna-se manifesto o facto iniludível de a Arte e a Revolução, enquanto práticas de ruptura criativa, estarem em crise. Daí que seja imperativo reler Guy Debord, que tanto recusou a estetização da política (a atitude histérica dos fascistas) como a politização da estética (a obsessão totalitária do estalinismo). Para uma hermenêutica da contemporaneidade, a sua obra é, por certo, um lugar incontornável. Prová-lo, em suma, constitui o desígnio deste ensaio.

Eurico de Carvalho





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