PELOURINHO DA LÍNGUA PORTUGUESA [VIII]
São frequentíssimos os erros de concordância… A este respeito, aliás, é deveras instrutivo o fecho — pseudo‑entusiástico — da crónica hodierna de João Miguel Tavares: «Guardem [sic] na vossa memória o magnífico 12 de Julho de 2022 — o dia em que Portugal mudou para sempre. Aleluia, aleluia.» Mas não é magnífica a prosa, ai de nós!, do cronista do Público. Com efeito, onde está «guardem» deveria estar «guardai».
Eurico de Carvalho
P. S. — Tendo «Aleluia!», neste caso, valor interjectivo, impõe‑se o uso, em bom rigor, do sinal de exclamação.
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